Nas últimas 24 horas foram registrados 474 óbitos e o Brasil ultrapassou os números de mortes da China
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| Presidente Bolsonaro no Palácio da Alvorada. (Foto: Reprodução/Internet) |
O Presidente Jair Bolsonaro afirmou na última terça-feira (28) que não tem o que fazer diante do novo recorde de 474 mortes no Brasil registrados em 24 horas, ultrapassando a China. No entanto, Bolsonaro causou polêmica ao responder uma jornalista sobre o assunto com o “E daí?” e trocadinho com o sobrenome “Sou Messias, mas não faço milagre”.
O Presidente disse que cabe a Nelson Teich, ministro da saúde, explicações sobre a pandemia: “O ministro que apresenta. Ele pegou o ministério andando. As mortes de hoje, a princípio, essas pessoas foram infectadas há duas semanas. A princípio. É o que eu digo para vocês: O vírus vai atingir 70% da população. Infelizmente é uma realidade” declarou.
Bolsonaro finalizou a entrevista perguntando se estava ao vivo e minimizou as declarações tidas como polêmicas: “Alguém está ao vivo aí, por acaso? Todo mundo? Meu Brasil, aquele abraço. A gente lamenta a situação que nós estamos atravessando com o vírus. Nos solidarizamos com as famílias que perderam seus entes queridos que em grande parte eram pessoas idosas, tá ok? Mas é a vida. Amanhã vou eu. Logicamente que a gente quer, se um dia morrer, ter uma morte digna né e deixar uma boa história pra trás. O que eu mais quero é com a graça de Deus entregar o Brasil muito melhor do que eu recebi pra quem vier me suceder. Deus está conosco. Eu acredito em Deus, tenho fé. Respeito quem não tem a religião e esse é o Brasil: livre. O que eu mais quero é a liberdade e a democracia em meu país. Agora dói no coração quando tem um fake news ai em cima da gente”.
O Presidente disse que cabe a Nelson Teich, ministro da saúde, explicações sobre a pandemia: “O ministro que apresenta. Ele pegou o ministério andando. As mortes de hoje, a princípio, essas pessoas foram infectadas há duas semanas. A princípio. É o que eu digo para vocês: O vírus vai atingir 70% da população. Infelizmente é uma realidade” declarou.
Bolsonaro finalizou a entrevista perguntando se estava ao vivo e minimizou as declarações tidas como polêmicas: “Alguém está ao vivo aí, por acaso? Todo mundo? Meu Brasil, aquele abraço. A gente lamenta a situação que nós estamos atravessando com o vírus. Nos solidarizamos com as famílias que perderam seus entes queridos que em grande parte eram pessoas idosas, tá ok? Mas é a vida. Amanhã vou eu. Logicamente que a gente quer, se um dia morrer, ter uma morte digna né e deixar uma boa história pra trás. O que eu mais quero é com a graça de Deus entregar o Brasil muito melhor do que eu recebi pra quem vier me suceder. Deus está conosco. Eu acredito em Deus, tenho fé. Respeito quem não tem a religião e esse é o Brasil: livre. O que eu mais quero é a liberdade e a democracia em meu país. Agora dói no coração quando tem um fake news ai em cima da gente”.
Da Redação
Foto: Internet
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